Pra te responder essa pergunta, primeiro eu vou te contar uma história…

“Hoje a Vanessa acordou mais cedo e tomou seu café já um pouco ansiosa. Ela tem uma consulta marcada com o Dr. Heart, cardiologista, será a sua primeira consulta com ele. Ao sair de casa ela resgatou alguns de seus exames de rotina enquanto dúvidas surgiam: Será que minhas medicações podem estar afetando o meu coração? Essa palpitação pode ser algum sinal? Na minha família tem casos de infarto…
Ela teve dificuldades para estacionar seu carro, mas pontualmente estava no consultório entregando sua carteirinha do convênio para secretária. Ao se sentar percebeu a sala de espera lotada e teve a impressão de um ar pesado. Com 01 hora de atraso o Dr. Heart finalmente a chamou. Ela foi recebida com um aperto de mãos, mas esperava um olhar nos olhos…
O médico, visivelmente cansado, foi se sentando e já perguntou sobre o seu problema. Quando Vanessa tentava explicar seus sintomas, era interrompida. Ao mostrar seus exames de rotina o médico disse que eram desnecessários. Ela estava com a expectativa que o médico ouvisse o seu coração, mas ele sequer a tocou.
Em 15 minutos ela já estava com a guia de mais seis exames para fazer e mais dois remédios para tomar. Enquanto o Dr. Heart se despedia ela lembrava que esse era o quarto médico que ela se consultava naquele ano e todos os atendimentos foram frustrantes.”

Agora me responda… Você se identificou com a história da Vanessa?

Atualmente, esse é o retrato da experiência do paciente com uma consulta médica em geral e você sabe disso. O padrão de atendimento dentro dos convênios segue uma lógica de mercado. Além disso, há uma alta rotatividade do corpo clínico e fica praticamente impossível criar uma relação de confiança entre o médico e o paciente.

Quantas vezes você tentou voltar com o médico que te atendeu e não conseguiu?

O principal motivo pra você passar por uma consulta particular gira em torno da variável tempo, o SEU TEMPO! Todos estamos com o dia corrido… o único ativo que não se compra de volta é o tempo! E eu não estou apenas falando a respeito do tempo perdido na sala de espera e, sim estou falando, da falta de eficiência de uma consulta de 15 minutos!
Quando não se constrói um alto grau de confiança com o seu médico abre-se espaço para a dúvida! Na indecisão há a necessidade de uma segunda, terceira opinião… Nesse contexto são realizados novos exames, novos deslocamentos até o laboratório, até o consultório, até o hospital…

Você já mensurou quanto tempo perdeu, quanto dinheiro gastou em uma consulta pelo plano de saúde?

Menos tempo na sala de espera e mais cuidado e atenção dentro do consultório! Parece óbvio, mas o óbvio precisa ser dito e compreendido… o médico precisa te conhecer!

A eficiência em uma consulta ambulatorial passa por uma consulta particular. Com mais tempo dentro do consultório acontece uma revolução no atendimento médico de qualidade, o médico consegue retomar as bases da medicina. “É preciso saber mais sobre o paciente acometido por uma doença, do que a doença que acomete aquele paciente”. Conhecer suas individualidades, ouvir suas queixas, compreender sua rotina e seus hábitos de vida. Descobrir o que te move, quais são seus medos e aflições, quais são seus desejos e sonhos… É a medicina que você precisa!

Aqui cabe um porém… Mas afinal, de nada adianta uma consulta particular se o médico não for um bom médico! E outra dúvida… o que é um bom médico?

A capacidade técnica é o que todo médico deve te oferecer! Agora o comprometimento contigo é o que define se esse médico será ou não bom pra você…
Eu acredito que os médicos, em geral, são comprometidos com seus pacientes! Mas o entorno do dia-a-dia: alta rotina de atendimentos, mercado de saúde e burocracias do convênio, fazem com que o médico não consiga mais entregar a cada paciente o tempo e o comprometimento que ele gostaria dentro do seu consultório.

A capacidade humana de um médico reflete em eficiência para sua saúde. Somando uma maior disponibilidade de tempo e uma rotina mais tranquila de atendimentos, o resultado é mensurado em mais segurança e economia de tempo e dinheiro para o paciente.
O resgate da compaixão e da empatia traz o foco na prevenção, cuidado e compartilhamento de decisões. Com uma sólida relação médico-paciente, particularizada e justa você finalmente terá o grau de confiabilidade necessário para colher resultados satisfatórios!